A indústria da música vem durante décadas se moldando as inovações tecnológica, por mais que haja uma certa resistência da parte de algumas megaempresas que por muito tempo tinham o monopólio, o controle sobre qual artista faria sucesso na música ou não.

É indiscutível que a internet veio para mudar não só esse cenário como também dezenas de outros democratizando. Trazendo ainda mais a possibilidade de qualquer artista grande ou pequeno, independente ou com anos de carreira, tocar a sua carreira musical de maneira mais livre e  independente, sem ter aquela pressão e exigências que as grandes gravadoras impõem sobre o artista.

Mas calma que nem tudo é 100% bom e nem tudo é 100% ruim. De ambos os lados (Gravadoras x Artistas independentes) há pontos positivos e pontos negativos a se colocar na balança.

As grandes Gravadoras, por exemplo, elas já são estruturadas, tem um alcance e poder de marketing gigantesco seja ela nacional ou internacional. Não tem como discutir o quão uma empresas desse porte impacta na indústria musical. Já tem os seus setores bem organizados: administrativo, executivo, jurídico, comercial e artístico. Mas aí o artista deve se enquadrar as normas e contratos pré estabelecidos. Muitas vezes o engessando e não tendo muita liberdade de escolhas para fazer o que quiser.

Porém, ser um artista independente te permite criar, fazer o que bem intender e o prazo é você quem estabelece. Por outro lado as implicações estão na estrutura de empresa que muitas vezes o artista independente não possui. O próprio artista rem que administrar tudo se não tiver condições financeiras para bancar uma equipe.